Marco_2008 - page 91

95
MARÇO
/
ABRIL
DE
2008 – R E V I S T A D A E S P M
Mirela
Tavares
mia. “Um papel como prestador
de serviço, ummeio, e por isso é
precisoatrelar omeu sucessoaodo
meu cliente; só tenho lugar nessa
roda sefizercomqueelecresçae se
desenvolva cada vezmelhor emais
rapidamente, porque na medida
em que isso acontece, o mercado
como um todo se desenvolve e eu
tambémcresço”, argumentaCorrêa,
que procura introduzir nesse seg-
mentodenegócioavisãoque tinha
quando atuava como publicitário.
“Se há alguma contribuiçãoque eu
possa dar é trazer o pensamento
daminha agência de publicidade
paraum setor quenão tinha ainda
essa visão global do que poderia
ser feito comomeio para ajudar o
cliente a se desenvolver.”
Corrêaacrescentaquemuitasvezes
é preciso ainda ir além, participar
até do posicionamento das líderes
dosetornomercadoemqueseatua.
Paraexemplificar,Corrêacontaque, geralmente,umaempresacomoaTAMaparece
em todas as feiras como transportadora oficial.
“OBrasilnãodeveria servistocomo
omaior exportador de carne ou de
frango ou porco, mas sim como
fontedegeraçãodeproteínaanimal,
Para exemplificar, Corrêa conta que,
geralmente,umaempresacomoaTAM
apareceem todasas feirascomo trans-
portadoraoficial. “Coloca-se lá, entre
outras coisas, o logotipo–aliás, nada
contra isso,atéporser importantepara
a formaçãoda imagem, consolidação
damarca etc.”, diz ele, contrapondo:
“Mas omeu trabalhonão é só isso; é
tambématuarproativamente”,dizCor-
rêa, exemplificandonovamente: “Por
que não fazer uma caravana de em-
presáriosdosetordoParáparavisitaras
feirasdosetoremSãoPaulocom todo
um pacote de atendimento receptivo
pela TAM em parceria conosco? Por
que não levar os empresários de São
Pauloaos pólos doNordeste?Oupor
quenão levarosempresáriosdoBrasil
avisitar feirasnoexterior?”
Ð
1...,81,82,83,84,85,86,87,88,89,90 92,93,94,95,96,97,98,99,100,101,...139
Powered by FlippingBook