Marco_2007 - page 27

Marcelo
Coutinho
Otema“comunidadedeconsumidores”
costumadeixaradireçãodasempresas
preocupadas,pordoismotivos:primeiro,
odequenãoestãoacostumadasamo-
bilizar pessoas de fora da organização
para outra coisa exceto comprar seus
produtos ou serviços; segundo, o fato
deque“organizaçãodeconsumidores”
traz à mente termos jurídicos como
“processos”, “denúncias”, “Procon” e
outros quetais. Para amaior parte das
empresas, consumidor bom é o con-
sumidorsozinho
3
.
O problema é bastante complexo e
aindanãoexistemreceitas“prontas”para
resolvê-lo.Adicionalmente,porenvolver
diversos componentes culturais, socio-
lógicos e psicológicos, fatores locais,
ainda não adequadamentemapeados,
podem desempenhar papel prepon-
derante em sua resolução. Em função
de todas estas questões, nossoobjetivo
aquiéapenasapontaralgunsdos temas
fundamentais que devem ser levados
emcontana incorporaçãodasaçõesde
“comunidadeson-line”ou“redessociais
digitais” nas práticas demarketing das
empresas,dentrodocontextobrasileiro
4
.
Para tanto,vamosrapidamenteprocurar
definirde formaadequadaoquecarac-
terizaestascomunidades,quantificar
A DISTINÇÃO É IMPORTANTE. ATÉ
AGORA, “COMUNIDADES VIRTUAIS”
OU “REDES SOCIAIS DIGITAIS” SÃO
UMA MANEIRA TRENDY E POLITICA-
MENTE CORRETA DE SE FALAR SOBRE
COMPORTAMENTODOCONSUMIDOR,
SEGMENTAÇÃO E AUDIÊNCIA, TERMOS
JÁ CONHECIDOS POR TODOS NÓS. É
PRECISO IRALÉM.
“ORGANIZAÇÃO DE CONSUMIDORES” TRAZ À MENTE TERMOS
JURÍDICOS COMO “PROCESSOS”, “DENÚNCIAS”, “PROCON” E
OUTROS QUETAIS. PARA A MAIOR PARTE DAS EMPRESAS, CON-
SUMIDORBOM ÉOCONSUMIDOR SOZINHO.
Imagens: divulgação
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