Julho_2006 - page 84

marcas estão usando isso como fer–
ramenta e vão usar cada vez mais. A
Coca-Cola fez oVibe Zone. É uma
das precursoras e já foi nossa par–
ceira algumas vezes.. A Skol tem
trabalhado nisso também. Acho que
é característica dos mercados de alta,
uma busca de diferenciação.
MESSEDER
-
Como
é que com–
binam experiência da marca com
Propaganda?
FLAVI A
- Elas s e retroalimentam.
A gente acredita muito, aqui, em
coerência e consistência. Porque o
cliente é um só. Então, por exemplo,
as coisas que eu faço para o Fashion
Rio, que geram essa experiência de
marca, têm a ver com a comuni–
cação que é criada para o Fashion
Rio. A mídia de massa do Fashion
Rio
se
inspira na fonte do
lounge
do
Fashion Rio.
MESSEDER
-
Vimos isso, brilhante–
mente, na campanhade vocês.
FLAVI A
- Isso traz uma responsabili–
dade enorme. Temos de amarrar todas
as pontas; são diversas agências que
trabalham com a gente. É um grande
desafio.
MATHIA S
- Você acha que as agên–
ciasdecomunicaçãoestãopreparadas
para esse novo mundo do marketing
de experiências, de entretenimento?
FLAVI A
- Não acredito numa agência
que faz de tudo. O profissional que
pensa propaganda é completamente
diferente do profissional que pensa o
marketing direto ou que pensa numa
ação promocional. Então, prefiro tra–
balhar com uma agência muito boa
naquiloque faz: uma agência boa em
propaganda, como a NBS; uma agên–
ciaboadepromoção, comoNon Stop;
agênciademarketingesportivo, várias
agências. No nossocaso, uma agência
desenvolve a concepção do
branding
e
isso vai para asoutras agências. Atual-»
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