Julho_2006 - page 82

shows. Aí a gente se perguntou: o que
é que eu posso fazer commúsica além
deapoiar shows? Desenvolvemos, então,
uma rádio, a Oi FM, hoje presente em
seis praças. Rádios com
namewritingjá
existiam fora do Brasil. Você tem a rádio
ESPN. A Rádio Disney, que é a mais
antiga. A Starbucks, que está indo por
este caminho também.. Então, vimos
a oportunidade de criar a Oi FM, que
estápresenteemseispraçasevem cres–
cendo, no IBOPE. Masnão fazpartedo
nosso
target
ser líder de audiência.. A
Oi FM tem foco no cliente de alto valor
eédirigida a uma faixaetária umpouco
mais elevada. Não é para adolescente.
Elaatingeaumpúblicodeaté35anos. E
entre o público de 40-49 anos tem uma
penetração interessante pelo IBOPE. É
uma ferramenta muito eficaz.
Então, aqui no Rio, temos aOi FM-esur–
giu oOi Noites, que foi o resgatede uma
relação interessante, que a cidade tinha
comadécadade80.Umacoisaderesgate,
deaproximação com acidade, também.
Outro evento musical importante é o Oi
Blues By Night, no Nordeste, em Recife,
Natal eFortaleza.
MATHIA S
- Imagino que essas ações,
fora do eixo Rio-São Paulo, tenham
mais receptividade..Mas umaquestão
interessanteéque temgentequedizque
aOi mudou de ummodelodepatrocínio
paraummodelode linguagem. Quando
é que isso aconteceu? Foi uma coisa
planejada?
FLÁVIA
-Sabe, estamosnummercado
muitocompetitivo. EaOi éumaempresa
muitocopiada. Há uma iniciativadaOi,
há outra da Vivo.. Mas nós queremos
sempre fazer primeiro. Quando a Oi
surgiu, era uma grande novidade, era
uma marca totalmente diferente das
outras. Hoje temosVivo, Claro e aTim.
Então, como é que eu dou um novo
salto qualitativo com a marca? A gente
acreditou que, com essa mudança
de paradigma, na forma de fazer pa–
trocínio, traríamos valor para marca.
Não queríamos comparar a Oi com
aTim, nem com as outras marcas. Por
isso pensamos o que poderíamos fazer
para nos diferenciar. Criamos a nossa
rádio e, algum tempo depois, a Sul»
1...,72,73,74,75,76,77,78,79,80,81 83,84,85,86,87,88,89,90,91,92,...126
Powered by FlippingBook