Janeiro_2008 - page 26

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R E V I S T A D A E S P M –
JANEIRO
/
FEVEREIRO
DE
2008
AEMPRESAAINDA
COMANDAO
PLANEJAMENTO
DECARREIRAS
Embora sejam comuns hoje em dia
os comentários de muitos diretores
de recursos humanos, sobre a neces-
sidadequetêmosjovensdeplanejaras
suasprópriascarreiras,oquedizemos
acima deixa implícito que a empresa
tem ainda grande poder de decisão e
grande responsabilidade com relação
a essas carreiras. Na prática, essa res-
ponsabilidade se exerce tanto pelo
acompanhamento de carreiras indivi-
duaisquantopelacriaçãodecondições
que propiciem e estimulem o desen-
volvimento humano e profissional de
nossos
trainees
eexecutivos.
Oplanejamentoeacompanhamentode
carreiras individuais, dentrodaempresa,
envolveumacertadosedemanipulação
do rumoedodestino finaldecadaexe-
cutivo. Se passarmos em revista nossas
próprias vidas profissionais, notaremos
sinais dessa manipulação emmuitos
momentos decisivos. Em contrapartida,
notaremosquenóstambémmanipulamos
dediversasformasodestinoprofissionalde
nossossubordinadosmaisjovens,emmo-
mentosdeinflexãoemsuascarreiras.Não
se trata aqui de discutirmos os aspectos
moraisdestamanipulação,masépreciso
reconhecer que ela é inevitável. Sendo
assim,omínimoquepodemosesperaré
queaempresaprocureconciliaros seus
interesses comanaturezaeosobjetivos
dopróprio funcionário.
Quanto à criação de condições
propícias à atração, motivação e
desenvolvimentode talentosemnossa
empresa,distinguimospelomenostrês
condições essenciais:
Muitasempresasdeixamhoje,muitoclaro,nas relaçõescom
seus funcionários, queelesnãodevemconsiderar-se ligados
ao emprego por laços duradouros.
Conselho às
empresas
Foto: ChristianSherratt
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