 
          
            140
          
        
        
          R E V I S T A D A E S PM –
        
        
          M A R Ç O
        
        
          /
        
        
          A B R I L
        
        
          D E
        
        
          2 0 0 6
        
        
          ES
        
        
          PM
        
        
          
            de de trocas
          
        
        
          , e do comércio em
        
        
          geral. Embora o consumidor final e/
        
        
          ou
        
        
          
            shopper
          
        
        
          , de uma forma rotineira
        
        
          e freqüente, necessite realizar o
        
        
          abastecimento do seu lar com bens
        
        
          e/ou serviços, indispensáveis à sua
        
        
          sobrevivência e bem-estar social,
        
        
          sempre procura trazer
        
        
          
            mais merca-
          
        
        
          
            dorias
          
        
        
          ,
        
        
          
            com a mesma quantia de
          
        
        
          
            dinheiro
          
        
        
          existente no seu bolso,
        
        
          inclusive no momento de altas
        
        
          inflacionárias e com queda do seu
        
        
          poder aquisitivo, o que provoca a
        
        
          diminuição do seu volume de com-
        
        
          pras, impactando negativamente
        
        
          toda a
        
        
          
            Cadeia de Abastecimento/
          
        
        
          
            Suplly-Chain
          
        
        
          , com formação de
        
        
          estoques de alimentos, carros,
        
        
          combustíveis etc. nas indústrias.
        
        
          Podemos observar o uso da
        
        
          ferramentapromocional em todosos
        
        
          tipos de
        
        
          
            Supermercados
          
        
        
          , sendo
        
        
          possível ainda avaliar a q
        
        
          
            uantidade
          
        
        
          e
        
        
          
            qualidade
          
        
        
          de acordo com o tipo
        
        
          do estabelecimento varejista.
        
        
          Aconstruçãodamarca
        
        
          noponto-de-venda
        
        
          HELOISAOMINE
        
        
          pág. 98
        
        
          O
        
        
          
            merchandising
          
        
        
          assume a posição
        
        
          de ferramentamultidisciplinar, em-
        
        
          pregada com o objetivo de tangi-
        
        
          bilizar para omomento de decisão
        
        
          de compra todos os esforços envol-
        
        
          vidos na comunicação integrada:
        
        
          a localização no pdv, a disponi-
        
        
          bilidade e o fácil acesso aos
        
        
          produtos e marcas, a experiência
        
        
          de compra e a avaliação de custo
        
        
          x benefício realizada pelo consu-
        
        
          midor, e  principalmente a realiza-
        
        
          ção da promessa efetuada anterior-
        
        
          mente, pelas demais ferramentas
        
        
          de comunicação. A Construção de
        
        
          Marca no PDV, através de  uma
        
        
          presença forte, constante e estimu-
        
        
          ladora, é hoje um processo irrever-
        
        
          sível. Estimular o consumidor a
        
        
          experimentar e criar relações dura-
        
        
          douras pode significar a perma-
        
        
          nência das propostas de produtos e
        
        
          marcas em um mercado cada vez
        
        
          mais competitivo.
        
        
          Impactosno
        
        
          relacionamentovarejo
        
        
          versus
        
        
          indústria
        
        
          MARIAFERNANDAALMEIDAPRADO
        
        
          pág. 104
        
        
          A estabilidade econômica trouxe
        
        
          uma série de transformações nos
        
        
          caminhos pelos quais indústrias e
        
        
          varejos conduzem os seus negó-
        
        
          cios.Mudanças essas que afetaram
        
        
          sobremaneira a forma de se rela-
        
        
          cionarem e planejarem suas ven-
        
        
          das. Decorrente da visível concen-
        
        
          tração no varejo alimentar brasi-
        
        
          leiro, vemos, como principais
        
        
          mudanças, a adoção de multifor-
        
        
          matos de lojas, em geral segmen-
        
        
          tadasem funçãododiversificadoperfil
        
        
          socioeconômico brasileiro. Como
        
        
          conseqüência, temos a indústria
        
        
          apostando de forma crescente em
        
        
          customização de produto e promo-
        
        
          ções, aliado a equipes de
        
        
          
            key
          
        
        
          
            accounts
          
        
        
          e
        
        
          
            trade
          
        
        
          marketing espe-
        
        
          cializadas em gerenciar a demanda
        
        
          de cada “bandeira” varejista. É o
        
        
          ponto-de-venda despontando cada
        
        
          vez mais como “mídia” dentro das
        
        
          estratégias de marketing das marcas,
        
        
          sobumaltocustode investimentopara
        
        
          a indústria – que acaba financiando
        
        
          acompetitividadevarejista–numca-
        
        
          minho sem volta.
        
        
          Onovomarketingno
        
        
          varejo: lojasque reagem
        
        
          comosclientes!
        
        
          RICARDOPASTORE
        
        
          pág. 110
        
        
          Os impactos das mudanças tecno-
        
        
          lógicas, juntamente com asmudanças
        
        
          na comunicação, prometem grandes
        
        
          transformaçõesnoambientedovarejo,
        
        
          tantoparaas empresas varejistas como
        
        
          para seus fornecedores de produtos e
        
        
          serviços. Já é possível conhecermos a
        
        
          cesta básica de compras dos con-
        
        
          sumidores, porém não sabemos como
        
        
          nos comunicar com eles. Com a uti-
        
        
          lização da etiqueta inteligente, a
        
        
          rastreabilidade vai ampliar muito o
        
        
          conhecimentodos hábitos de compra.
        
        
          Se algo faltavaparauma revoluçãono
        
        
          marketingdevarejoeporconseqüência
        
        
          em toda a cadeia de abastecimento,
        
        
          agoranão faltamais.Seráquepodemos
        
        
          afirmar queaatual teoriademarketing
        
        
          serásuperada?Vejacomoos4P´s ficam
        
        
          depois de taismudanças.
        
        
          Ovarejoeodesafiode
        
        
          gerirpessoas
        
        
          FÁTIMAMOTTA
        
        
          pág. 118
        
        
          Esse artigo tem como objetivo desen-
        
        
          volver uma visão integrada da gestão,
        
        
          ondecadaaçãosósemanifestano todo
        
        
          quando se “é” parte. Portanto, precisa
        
        
          ser percebida e conduzida como tal,
        
        
          cada profissional acolhendo a res-
        
        
          ponsabilidadepela teiaque forma, seja
        
        
          nas decisões ou nas relações que se
        
        
          entrecruzam com o objetivo de sust-
        
        
          entar o foco, ou seja, o real compro-
        
        
          metimentoparaoalcancedosobjetivos
        
        
          e conseqüentes resultados.