Marco_2006 - page 129

Orivaldo
O. Gallasso
139
M A R Ç O
/
A B R I L
D E
2 0 0 6 – R E V I S T A D A E S PM
Novasdemandas,novo
cenárioequaseas
mesmaspropostas
KARINBRONDINO
pág. 58
Há uma série de fatores que inter-
ferem e influem em uma tarefa que,
apenas aparentemente, é bem
rotineira: fazer supermercado. Esses
fatores têm procedência ampla –
desdeosvaloresecrençasdosconsu-
midores até a comunicação que o
varejo produz.
Entretanto, o peso que o consumidor
dá para o preço como direcionador
da sua escolha resulta em um nível
de fidelidade sofrível, fazendo com
que o varejista seja obrigado a “re-
comprar”oconsumidor acadaperío-
do.Ou seráocontrário?Acostumado
averduranteanososapelosdemenor
preço na comunicação de todos os
varejistas, o consumidor não vê dife-
rencial entre asmarcas e passou a se
orientar apenas pela racional variável
do preçomais baixo?
Os sinais de esgotamento dessa
fórmula de posicionamento e comu-
nicação, associados a uma variedade
maiordecomportamentosdecompra
dos consumidores, exigemumanova
dinâmica desse mercado.
Limitedo
desenvolvimentodeuma
estratégiasustentável
paraovarejoalimentar
MAURÍCIOTURRA
pág. 66
O artigo apresenta a trajetória da
estratégia adotada pelas organiza-
ções varejistas alimentares no
Brasil sob a perspectiva teórica do
Modelo Delta, proposto por Hax e
Wilde II. Para os referidos autores,
a criação de valor econômico de
longo prazo decorre do desen-
volvimento de uma proposta de
valor para o cliente, através da
estratégiade
melhorproduto
, repre-
sentada pela possibilidade de
atração de seus clientes por menor
preço ou por alguma estratégia de
diferenciação baseada em algum
atributo diferenciado do produto
,
soluções totais para o cliente
, que
busca compreender suas motiva-
ções e relacionar-se mais profun-
damente, atendendo características
específicas de cada um deles, ou
de
lock-in do sistema
, a qual esta-
belece que a empresa deve orga-
nizar os esforços de seus forne-
cedores e complementadores para
atrair e manter seus clientes.
Comunicação integrada
demarketingnovarejo
SELMAFELERICO
pág. 78
A autora traça um cenário atual na
comunicação no varejo. A partir do
conceito de CIM, onde a Comuni-
cação Integrada de Marketing
propõe a utilização de ferramentas
decomunicaçãocomopropaganda,
promoção de vendas, relações
públicas,
merchandising
, marketing
direto – de forma mais eficiente e
eficaz. E principalmente que os
anunciantes falem com todos os
públicos envolvidos com a empresa
e utilizem todos os pontos de
contatos necessários para que sua
marca seja reconhecida e aceita
pelomercado. Alguns exemplos de
ações promocionais, recentes em
supermercados, ilustrandoo texto.
Enfim, o artigo busca instigar uma
reflexão sobre o planejamento de
comunicação mercadológica das
grandes redes de supermercados
e, principalmente a qualidade da
mensagem que chega até ao
consumidor.
Tendênciasde
comunicaçãonovarejo
KÁTIAMARTINSVALENTE
pág. 84
Falta de produto é comunicar ao
vivo e em cores que o seu produto
teve ruptura de estoque no ponto-
de-venda gerando perda de vendas
para o fabricante, para o varejo e
paraoconsumidorquevai reclamar
e realizar a propaganda negativa
boca-a-boca. O que é pior, mostra
o desrespeito ao consumidor leal à
marcaquenãodevedespendermais
tempo atrás da marca preferida. O
produto sempre será a estrela e o
objetode desejodo consumidor no
varejo.
Não resta dúvida, para nenhuma
rede de supermercados, que o
projeto visual de uma loja é tão
importante quanto o preço, a
embalagem, a propaganda, o
relacionamento e os serviços
prestados
.
Promoçãodevendas
Supermercados
ORESTECOTRONI
pág. 90
A
promoção de vendas
está inti-
mamente relacionada com a
ativida-
1...,119,120,121,122,123,124,125,126,127,128 130,131,132,133,134
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