Janeiro_2008 - page 71

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R E V I S T A D A E S P M –
JANEIRO
/
FEVEREIRO
DE
2008
Gestão de
expatriados
globalizaçãodaeconomiaestácolo-
candoas empresas numadimensão
internacional que produz desafios
no plano operacional e que nos
obriga a mudanças importantes na
Gestão de Recursos Humanos. E
um desses desafios constitui a ne-
cessidade de trasladar funcionários
em nível internacional – o que se
conhece como “expatriação”.
Nesse processo de expansão sem
volta, novos conceitos se apresen-
tameafetamnãoapenasnossacon-
cepçãode empresa,mas também a
direção que as pessoas tomam no
desenvolvimento de suas carreiras.
Aexpatriaçãoéumprocessoque re-
querumacomplicadagestãoporque
deve ter em conta os fatores que
configuram diferentes realidades:
econômicas, legais, políticas (mi-
gratórias e laborais), psicológicas,
familiares e socioculturais das pes-
soas envolvidas e dos respectivos
países de acolhida.
Mais de 60% das empresas vêm
fazendo expatriações de curto prazo
enquantoumaemcadacinco segue
fazendo a fórmula de expatriação
clássica (de 1 a 5 anos), segundo os
estudosdaMercerRecursosHumanos
(2006). Paraestesdados,Mercer con-
tou com a colaboração de 50.000
funcionários expatriados durante o
ano que passou; para Europa (28%),
AméricadoNorte (22%),Américado
Sul (22%),África/LesteEuropeu (20%)
eÁsiaeOceania (8%).
GESTÃODE
EAPSICOLOGIA INTERCULTURAL
COMOUMNOVORECURSO
EXPATRIADOS
A
Ð
1...,61,62,63,64,65,66,67,68,69,70 72,73,74,75,76,77,78,79,80,81,...120
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