Janeiro_2008 - page 114

R E V I S T A D A E S P M –
MAIO
/
JUNHO
DE
2006
Sum
ário
EXECUTIVO
CONSELHODEAMIGOÀS
EMPRESAS: OLHEMO
PRÓPRIORABO
FRANCISCOGRACIOSO
pág. 22
Ninguém ignoraa lutaquese trava todos
os anos, entre as grandes empresas e as
dezenas demilhares de candidatos aos
cargosde trainees.Osaprovados são in-
cluídosemprogramasbemestruturados
de formaçãodeexecutivos.Noentanto,
nesteartigooautordizquenemmesmo
osmelhoresprogramas têmovaloredu-
cativo e formativo dos bons exemplos.
O autor recomenda às empresas que
apliquem elas próprias os critérios que
utilizam na seleção de trainees, com
ênfaseespecialnaobtençãodaunidade
através da diversidade, que deve carac-
terizar a empresa moderna; na missão
daempresaquedeveoferecer ao jovem
umacausadignade serdesposada; ena
criaçãode uma estrutura funcional que
estimuleodebate francoeo livre trânsito
de idéias. Comodiz a citaçãodeRalph
Emerson: “Tuas atitudes falam tão alto
que não escuto oque dizes”.
LIDERANÇACOMO
FATORCOMPETITIVO
FÁTIMAMOTTA
pág. 28
Nos nossos tempos, liderar é um dos
fatores responsáveis pela competitivi-
dadedasempresas.Noartigoépossível
refletir sobrequatro fatoresquediferen-
ciam os líderes preparados para nossa
época globalizada, os que entendem a
importância das pessoas e reconhecem
seuverdadeiropapel comoagente trans-
formador, direcionador e participante
do desenvolvimento humano. Como
primeiro fator destaca-se a definição
do foco, ou seja, a causa, algoque faça
sentido para as pessoas que se predis-
põem a segui-la, algo que emocione e
motive.O segundo fator éoentusiasmo
do líder.Acreditarevibrar, tercertezada
importância do processo e do alcance
dos resultados, são ingredientes que
despertam na equipe a força para fazer
da causa um desafio a ser alcançado,
tomando-se como base os valores que
sustentam a ação da liderança. O ter-
ceiro fatoréodesenvolvimentodaspes-
soas, fator gerador e impulsionador da
sustentabilidade do negócio. O quarto
e último fator é a comunicação, o que
garante a efetividadedos três anteriores
epossibilitaaverdadeira ligaçãoecom-
prometimento da equipe.
EDUCAÇÃO PARAAVIDA
OU FORMAÇÃO PARA
OTRABALHO?
CÉLIAMARCONDES FERRAZ
pág. 38
Formar indivíduosadequadosparaavida
em sociedade, conscientesdo seupapel
edotados deumelevadonível decons-
ciênciamoral, além de conhecimentos
específicos para o desenvolvimento de
uma atividade profissional, é oobjetivo
maior das instituições de ensino. À luz
desta necessidade, o artigo analisa a
contribuição das empresas para a for-
maçãodepessoasao longodoprocesso
de desenvolvimento do capitalismo,
desde os primórdios do treinamento
até as universidades corporativas. Es-
tabelece também um paralelo entre o
esforço corporativo e a educação de
profissionaisparao trabalhoproporcio-
nadopelas instituiçõesdeensinooficial
públicoouprivado, ao longodomesmo
período, para concluir que a formação
profissionalvoltadaexclusivamentepara
o trabalhonãopodeatenderàdemanda
maior da sociedade.
GESTÃODE PESSOAS
COMO FATORCOMPETITIVO
EDUARDONAJJAR
pág. 50
O discurso vem evoluindo com a
prática. Ao longo das últimas décadas
nas corporações, em todo o mundo, é
visível a constatação da importância
da atuaçãodas pessoas no aumentodo
valor das empresas. Najjar demonstra,
a partir de um histórico domovimento
das relaçõeshumanas,queosmovimen-
tos organizacionais vêm se voltando à
constataçãodesta realidade.
Qual a taxa de responsabilidade de
cada gestor, na valorização do tra-
balho das pessoas em sua estrutura?
E quanto essa estratégia agrega aos
resultados das empresas?
O artigo demonstra essa equação
citando o estudo realizado pelo prof.
Alexandre Gracioso, que demonstra
de forma brilhante a participação da
motivaçãodas pessoas no aumentodas
margens líquidas edo lucrodas empre-
sas pesquisadas.
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