R e v i s t a d a E S P M –
setembro
/
outubro
de
2009
54
LeROI
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investimentoestá
o retornosobre
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diantedestecenárioqueapre-
sentoos quatroartigos em
sequência,queversam todos
sobre o mesmo tema, com
abordagens distintas, quer seja pelo
ladodoprofissional decomunicação,
pelo lado da sustentabilidade, das
redes sociais edafidelização – textos
independentessem linearidadeemsie
que o convidam a criar seus próprios
hyperlinksparaestabelecerumenten-
dimentoúnicoemaisabrangente.
“Fazer uma social” hoje em dia vai
muito além de falar amenidades e
fomentar o network: é implícito para
qualquermarcabuscarestabelecerum
diálogorentávelcomseusstakeholders
pormeioda interneteseunovoboom
que, diferentemente de outros, veio
para ficar, pois consolida a essência
}
Asmarcas eprofissionaisqueentenderem
istoestarãoà frentedoprocesso.
~
do própriomeio: a interatividade e colaboração em redes
sociais–descentralizaçãonaessência.
Falardesustentabilidadeé tratardo focoessencialdas redes
sociais,elementoquemaiscresceemrelevâncianaestratégia
ecomunicaçãodeumaempresa, ressaltandoa importância
daparticipaçãodoconsumidor,quepassademerocompra-
dorpassivoaprodutordeconteúdo, reprodutordodiscurso,
defensordamarcaepotencialpropagandista-vendedornas
diversas redesenichosdosquaisparticipa.
Manteracoerênciaeaunidadedodiscursopelos inúmeros
caminhos para os diversos tipos de público é fundamental
parasemanterrelevanteesustentávelporsuarede,reforçan-
doanecessidadedeumplanejamentoconvergentebaseado
emhonestidadee transparência.
Ouseja,omercadomudoupor inteiro,apenasasmarcas
ainda não atuaram a partir dessa nova percepção – as
soluções ainda são reproduções de padrões antigos
adaptados ao novomeio, tanto em termos de práticas
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