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JANEIRO
/
FEVEREIRO
DE
2008 – R E V I S T A D A E S P M
Car
tas
TANTO PRAZER
Hámuito tempo não leio – INTEI-
RA eCOMTANTOPRAZER – uma
revista como a nossa
Revista da
ESPM
, permita-me a propriedade,
pelo lado da fruição e dos anos
de ESPM.
Não há o que retocar. Melhor,
desandaria.
Abraço,
LUIZESTEVAM LOPES
GONÇALVES
R. Ao ilustre leitor – ex-professor
da ESPM/Rio, pesquisador e in-
telectual – sópodemos apresentar
onosso sinceroagradecimento–e
manifestar o desejo de que haja
mais consumidores assim satisfei-
tos com o nosso produto.
PECADO
Tenho a ESPM em alta conside-
ração, mas – lendo a Revista de
março/abril 2007 – fiquei decep-
cionado. Na reportagem “Consu-
mir é pecado?” foi apresentada
uma mesa-redonda para falar so-
bre pecado e não havia nenhuma
autoridade sobre o assunto. Con-
sultando um dicionário, encontrei
as seguintes definições para pe-
cado: (lat peccatu) 1.Transgressão
de lei ou preceito religioso. 2.
Transgressãode qualquer preceito
ou regra. 3. Demônio, tentador.
4. Culpa, defeito, falta, vício. 5.
Mulher tentadora. P. de omissão:
aquele que se comete quando se
deixa de fazer o que estava pre-
ceituado. P. habitual: aquele que
continuamentenosmaculaacons-
ciência até ser perdoado. P. mor-
tal: o que mata espiritualmente o
homem; ofensagraveà lei deDeus,
por livre e espontânea vontade. P.
original: a) aprimeira faltacometi-
da porAdão e Eva no paraíso; b) o
estado de degradação em que são
concebidos os descendentes de
Adão, em conseqüência daquela
sua primeira falta, e que, segundo
a Igreja, só pode ser regenerado
pelo batismo. (...)
Ora, não vejo nos membros que
participaram da reportagem a devida
autoridadepara tratar do tema.
Atenciosamente,
ARTHURMAS
ENGENHEIROE
ADMINISTRADOR
PORE-MAIL
R. Prezado Sr. Mas. Esperamos
que a sua decepção não diminua
a sua consideração pela ESPM,
nem o exclua do nosso quadro de
leitores, já que seria uma grande
perda deixarmos de contar com
o seu interesse e a sua atenção.
Com todo respeito à sua crítica
– certamente procedente, caso
estivéssemos abordando um tema
religioso (que foi um dos assun-
tos da nossa edição de janeiro-
fevereiro 2007, Espiritualidade
nas Empresas) – a edição a que
se refere tratava de Persuasão,
Comportamento e Consumo e a
mesa-redonda reuniu especialis-
tas sobre tais questões. A palavra
“pecado”, no título da matéria,
foi umametáfora jornalística, que
utilizou o termo nas acepções
números 2 e4do verbetequenos
mandou – e certamente não no
seu sentido religioso. Espero que
nos perdoe a aparente falha – ou
pecadilho.
BRASILMULTINACIONAL
Gostei imensamente dasmatérias
de sua edição sobre Brasil Mul-
tinacional (setembro-outubro
2007).Numaépocaemque lemos
e ouvimos tanta coisa negativa
em relação ao nosso país, é es-
timulante saber que há pessoas
e instituições que se destacam
globalmente. Foi interessantepara
mim, também, ver como a
Revista
da ESPM
se antecipou ao famoso
The Economist, que tratou quase
exatamentedomesmoassuntoem
janeiro de 2008!
LUIZ FERNANDOMARQUES
MAIA
SÃO PAULO
R.Agradecemos os cumprimentos
do leitor.Na revistamencionada,
tratamos também das ações de
empresas brasileiras no cenário
internacional, em contraposição
aos países do grupo BRIC – que
foi o temada reportagemdaapre-
ciada revista inglesa, em janeiro
deste ano.
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