Setembro_2009 - page 118

A impiedade dedutiva do
Sr. Thiry
R e v i s t a d a E S P M –
janeiro
/
fevereiro
de
2009
118
Sum
ário
Executivo
Quemaindaselembra
daNovaEconomia?
NelsonVasconcelos
pág. 22
Em 2000 chegava ao fim a chamada Nova
Economia. Esse “movimento” pretendia
mostrar que as tecnologias da informação
estavam se tornando fundamentais para o
crescimentonão sódos EstadosUnidos,mas
de todaaeconomiamundial.Eramos tempos
da exuberância irracional, na definição de
AlanGreenspan, entãohomem fortedoFED,
o banco central americano. O problema foi
que a fé exagerada no futuro da tecnologia
provocouum estragonomercadofinanceiro
dos EUA – e, inevitavelmente, no resto do
planeta. Como em outras fases da história,
criou-se então uma bolha especulativa que
valorizou artificialmente as empresas de alta
tecnologia. A bolha estourou emmarço de
2000, provocando quebradeira em larga es-
cala.AexpressãoNovaEconomiacomeçoua
serusada frequentementeemmeadosdosanos
90, apartirdeumamatériadecapada revista
BusinessWeek
.Àsvésperasdecompletardez
anosdoestourodabolha,esteartigosepropõe
a lembrar o que significou aquelemomento
paraavidaeconômicadoplaneta.
Posicionamentode
marcaonline:onovo
nomedo jogono
comércioeletrônico
AdrianoAmui
pág. 26
Comcifrascrescenteseumviésdecrescimen-
to sustentável, além da entrada de grandes
players do varejo convencional, o comércio
eletrônicoconsolidasua importâncianoshare
dobolo total devendas,mas traznovosdesa-
fiosparaasmarcas.Seantesbastavaasimples
presença do produto no varejo virtual, agora
a demanda é pormarcas que se posicionem
de formaconsistente:maisqueumaofertade
produto commodity e preço, o consumidor
digital quer conveniência, reconhecimento
e interação. O público que responde pela
maioria das vendas tem caráter ativo e está
permeável a estabelecer conexões com o
públicoemdiversoscanaisde relacionamen-
to, seja nos canais tradicionais dos grandes
varejistas online ou portais, mas, aomesmo
tempo, tambémquer interagir comasmarcas
em novos meios, como as chamadas redes
sociais. Tal demanda exige planejamento e
uma estratégia consistente de branding, sem
o que as marcas poderão estar alijadas de
umagrandeoportunidadedecrescimentoou
projeçãodemind-share.
e-Commercenãoéopção,
é imposiçãodomercado
SandraTurchi
pág. 34
Nesseartigosão tratados todososaspectosatu-
ais relevantes sobre o e-commerce noBrasil,
com destaque para as novas ferramentas de
marketingdigital eparaasoportunidadesque
seapresentam,asquaispodemserviabilizadas
pelas facilidades trazidaspelaweb.Aponta-se
a importância de estar presente nesse novo
mundo, potencializadopelopoder das redes
sociais, tantoparao varejo comoparaquais-
quer negócios, pois é, inquestionavelmente,
umcaminho semvolta.
A internet, o e-commerce, as ferramentas de
buscas, os games, enfim, tudoquepermeiao
universo digital tem ganho enorme destaque
em todosos veículosdecomunicação, oque
demonstraa importância,paraosempresários
emgeral,deestaremsintonizadoscomo tema.
Internet.Nãoseimaisviver
semela!
AnnaGabrielaAraujo
pág. 38
MSN, Orkut, Twitter, Facebook, Skype, You-
Tube… A cada dia novos sites surgem para
divertir, entreter e ajudar os 64,8milhões de
brasileiros,quenãoconseguemmais imaginar
a vida sem a internet. Comum tempomédio
de68horase45minutosdeconexãopormês,
oBrasil contahoje comumdos índicesmais
elevadosdeacessoaomundovirtual.Masqual
éoperfildo internautabrasileiro?Na tentativa
deavaliaropoderdepenetraçãoda internet
no País reunimos quatro histórias reais de
frequentadores assíduos do cyber espaço,
que têmentre14e78anosde idade.Confira
nesta reportagem quem são, como vivem e
oque fazemessaspessoasque todososdias
navegampela redeembuscade informação,
conexão e entretenimento.
Le ROI estnu: oretorno
sobre investimento estánu
KlausDenecke-Rabello
pág. 54
Compilaçãode artigos com focona quebra
de paradigma e na sustentabilidade das
redes sociais e seu impacto nos negócios
e na comunicação emmeio a um questio-
namento sobre o ROI. Como as mudanças
são encaradas pelo profissional de comu-
nicação, pela sustentabilidade, pelas redes
sociais e pela fidelização? Sair da zona de
conforto,ousare iraoencontrodonovo são
pontos fundamentaisparaquemquer tirar o
máximo de proveito domeio digital com o
mínimode perda. Não émais uma questão
se vai ou nãomudar a regra do jogo e sim
quando a regra do jogo vai alterar de vez.
E estar preparado para conduzir e não ser
conduzido neste processo.
Riscos evulnerabilidade
decompras em sites
FlávioDemberg
pág. 62
Conquanto o convívio nas cidadesmostre-
se ameaçador e violento, o cidadãomédio
brasileiro tem,emgeral,poucapreocupação
com sua segurança física. Que dizer então
da segurançadas informaçõespessoais?Os
riscosevulnerabilidadesenvolvidosnouso
de informações pessoais sempre foram ne-
gligenciados pelamaioria. Desde a guarda
de simples documentos até a definição e
uso da senha da conta corrente, o cidadão
médionão tem a noção exata das ameaças
que o atingem, a todo o momento e em
qualquer lugar,noque se refereà segurança
da informação. Não raro, a negligência no
trato e guarda das informações pessoais
corrompe um dos três conceitos da segu-
rançada informação: integridade, confiden-
cialidade e disponibilidade. Neste artigo,
comparamos a vulnerabilidade e ameaça a
esses três conceitos em compras realizadas
com cartãode crédito emum restaurante e
em um site de e-commerce.
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