Maio_2008 - page 117

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MAIO
/
JUNHO
DE
2008 – R E V I S T A D A E S P M
André
Mota
Antonio Carlos
Morim
Efetivamente, o
que leva um jo-
vemprofissional a
optar por umaem-
presa específica,
quando de sua busca por colo-
cações nomercado de trabalho
?
Poroutro lado,oqueaempresaprocu-
ra identificar como perfil adequado
nesses novos colaboradores, possibi-
litandoacriaçãodenovosdiferenciais
decompetitividadeorganizacional
?
Está comprovado por exemplos de
sucesso nas empresas que conhecer
o significadopráticoda inovaçãoeo
modo como ela participa e contribui
para o crescimento empresarial são
vitais para buscar uma postura em-
preendedora e diferenciadora, em
mercados cadavezmais voláteis.
Em recente workshop da ESPM/SP,
entreempresasdomercadofinancei-
ro, indagados sobre alguns detalhes
específicos de perfis desejados de
novos formandos, os convidados re-
forçaramos seguintes:
Autonomia, criatividade e pró-ativi-
dade,alémdashabilidadesdecomuni-
caçãoverbaleescrita,afimde facilitar
o posicionamento e defesa de idéias,
bem como de análise e solução de
situações/problemasnasempresas.
Na Disciplina de Graduação em
Comunicação Social, Inovação em
Marketing eComunicação, na ESPM
iniciamos a abordagem de inovação
comaequaçãodafigura1abaixo:
Retornando às constatações feitas,
recentemente, e divulgadas na “Visão
Institucional ESPM – Informativo 35
– Abril/2008”, por Alexandre Gracio-
so, podemos notar, claramente, que a
buscadeautonomiaeoincentivoàpró-
atividade na implementação de idéias
identificadas,passam,obrigatoriamente,
INOVAÇÃO = IDÉIA + IMPLEMENTAÇÃO +RESULTADOS
porpreparar,emumafaseanterioraoin-
gressonasempresas,osaindaalunosde
graduaçãodeformaareforçaremcom-
portamentosehabilidadesnecessários
para reforçar suasposturas inovadoras
eempreendedoras.
Veremos,aseguir,aoconceituarmos
inovação e empreendedorismo,
a importância que os alunos de
graduação devem atribuir ao saber
qualificar as idéias e comunicá-las
por escrito e verbalmente.
Nadamais adequadopara reforçar,
quando imaginamos esses alunos
como novos colaboradores, inseri-
dos em ambientes organizacionais
conturbados e densos, que têm a
velocidade de execução como um
desafio a cada dia.
Existem diversos tipos de inovação
descritos na literatura especiali-
zada, mas em síntese duas versões
sãomais utilizadas:
Imagem: HildeVanstraelen
Figura 1
SÓHAVERÁ INOVAÇÃO, SE NÃO FALTARNENHUM
TERMONA SEGUNDA PARTE DA EQUAÇÃO.
1...,107,108,109,110,111,112,113,114,115,116 118,119,120,121,122,123,124,125,126,127,...132
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