Julho_2006 - page 8

pelas empresas, indo desdeencontros
no Hotel Hilton -onde uma empresa
que define toda a sua estratégia como
a busca da inovação, a BASF, reúne
os maiores fazendeiros do país com
seusdoutoresdapesquisa nagenética
e na tecnologia, na zona sul de São
Paulo - até o galpão de uma moder–
níssima fazenda, como a da SLC,
em Sapezal, no Mato Grosso, com
palestras motivacionais promovidas
pela FMC, por exemplo. Esse show
passa por uma fazenda biodinâmica
-NutriorgânicaemUbajara noCeará,
com todos os seus funcionários cri–
ando um espetáculo de realizações
e de festas regionais; segue por uma
imensa usina de açúcar e álcool em
Imperatriz no Maranhão - o grupo
Maity; e continua numa tradicional
expointer do Rio Grande do Sul, com
sua forte marca de animais de raça,
vai pelo Agrishow de Ribeirão Preto,
que já semultiplica em outras cidades,
atingindo a Bahia, o Brasil Central e o
Vale do São Francisco. E o show do
agronegócio nunca pára.
Esse espetáculo pode ser visto em
exemplos menos "espetaculares", do
ponto de vista do tamanho. Porém,
num encontro exclusivamente técni–
co, dentro da ESALQ- Escola Superior
de Agronomia Luis de Queirós - em
Piracicaba, uma empresa inovadora,
ainda pequena, cria através de um
brindediferenciado, um impactoemo–
cional, comovente e ético, que ajuda
a ampliar a sua percepção junto a um
público seletivo e exigente: a Fertion
distribuindo seus dados, relembrando
Einstein, "Não jogue dados com o
solo", dá um mini-espetáculo no II
Simpósio deTecnologia de Produção
de Cana-de-açúcar, ao lado de outras
empresas.
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