Julho_2006 - page 115

Embalagem
e sociedade
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R e v i s t a d a E S P M –
julho
/
agosto
de
2006
BIBLIOGRAFIA
Históriada embalagemnoBrasil
ABRE–AssociaçãoBrasileira de Embala-
gem2006.
Mestriner
, Fabio–Designde Embalagem
CursoBásico–MakronBooks SãoPaulo
2001.
Mestriner
, Fabio–Designde Embala-
gemCursoAvançado–PearsonEducation
– 2005 (segunda edição).
Opie
, R–The art of labels –Chartwell
Books 1987.
embalagens do futuro, reduzindo
custos,melhorando a
performance
dos materiais na resistência e pro­
teção dos produtos e propiciando
a criação de novas soluções.
O conceito de “Inteligência de Em­
balagem” será adotado para cuidar
da gestão deste importante item da
atividadedasempresas. Isto farácom
que a embalagem passe a integrar o
planejamentoestratégicodasempre-
sasqueautilizam, fazendocomque
aembalagemassumaumnovopapel
nagestãode seusnegócios.
Estamos no limiar do século XXI
e de uma coisa podemos ter cer-
teza: “a embalagem existe para
atender às necessidades e anseios
da sociedade e com ela continuará
evoluindo”.
F
As etiquetasRFID ou
“identificação por rádio
freqüência” substituirão
commuitas vantagens o
atual código de barras.
Para o consumidor a grande
vantagem será a passagem,
direto pelo caixa, sem
precisar parar para registrar
os produtos comprados.
F
A nova Smart Tag RFID (etiqueta de
identificaçãopor radiofreqüência) vai
substituirocódigodebarrasepermitir
quesepassecomocarrinhocheiopelo
caixacomumúnico“biiip”,semterde
registrarcadaprodutoindividualmente,
alémdepermitiro rastreamentoavan­
çado de todas as movimentações do
produtodesdequeele saida fábrica.
A nanotecnologia, assunto domo­
mento, vai ter grande impacto nas
aquecem, esfriamou interagem como
produto,eparaasinteligentes,quedesem­
penham funções programadas, como
acusar descongelamento ou perda de
vácuoe indicara temperatura idealde
consumo.
FabioMestriner
Coordenador doNúcleo de
Estudos da Embalagemda ESPM.
Ex-Presidente daABRE.
Criou e dirige aPACKINGDesign
e Inteligência de Embalagem.
-
2
ES
PM
Os supermercados exigi-
ram novas embalagens,
que se comunicassem di-
retamente com os consu-
midores sem a ajuda dos
vendedores que existiam
nos armazéns.
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