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Unidade e diversidade
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MAIO
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JUNHO
DE
2008 – R E V I S T A D A E S P M
levado para dentro das empresas
comodiversidade,porqueaquestão
tem um teor muitomais polêmico,
muitomais ideológicoqueacultura
de negócio, simplesmente, ignora.
Ela transformaaquiloemuma tecno-
logia gerencial. Vamos ser diversos
para produzirmos mais e melhor
e transformar tudo aquilo que ela
não pode evitar em diferencial
competitivo.Não se tratade crítica.
Mas acho que, quando as pessoas
chegam à empresa, o que ocorre
com as autoridades educacionais,
em treinamento... O
management
nossoéo
management
emabstrato,
aprende-se a administrar qualquer
coisa e sacrifica-se a expertise.
Nós temos gerentes quegerenciam
indústrias, bancos, agro-indústrias,
barcos à vela, mas eles não têm
expertise,nãoconhecemo setorem
queestão semetendo.Nesseponto
eu acho que precisamos melho-
rar muito. Precisamos de mais
pesquisa, precisamos saber o que
precisamos conhecer. Como acon-
teceu com as escolas demarketing
em geral, onde já há uma segmen-
tação−emqueaspessoasprecisam
dominar aquelas técnicas.
LÍVIA
– Eu vejo essas questões da
unidade,dahomogeneidade interna
deumaempresaedadiversidadeem
algumas circunstâncias como falsos
problemas. Desde que surgiu essa
distinção entre direito e diferença,
do multiculturalismo, que isso foi
Cartaz do documentárioNegros emMovimento
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