Julho_2006 - page 131

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R E V I S T A D A E S PM –
M A I O
/
J U N H O
D E
2 0 0 6
Sum
ário
EXECUTIVO
E Schopenhauer
tinha razão...
FRANCISCOGRACIOSO
pág. 16
O autor enfatiza nesse artigo que a
introdução da inovação é apenas o
iníciodeumprocessoquesóseconclui
quando as mudanças decorrentes da
inovação são bem administradas e
produzem os resultados esperados. A
faísca que inicia a ignição é a idéia
criativaque leva à inovação.Mas esta
idéia, para ser legítima, deve ser
inspirada pela realidade do mercado
e pelas necessidades de nossos
clientes. Portanto, como diz o autor,
os processos de inovação emudanças
devem ancorar-se em objetivos
estratégicos bem definidos.
Umpapo sério
sobre criatividade
CONRADOSCHLOCHAUER
pág. 26
O objetivo desse artigo é fornecer
um referencial teóricoparao estudo
da criatividade no ambiente aca-
dêmico. Alémdisso, propõeoescla-
recimentodeconceitos básicos para
auxiliar o executivo na sua busca
por uma melhor utilização do seu
potencial criativo e de sua equipe.
Para isso, é analisada a pesquisa bá-
sica do assunto ao longo do século
XX e são apresentadas as definições
mais amplamente aceitas no meio
acadêmico. Como conclusão, é in-
centivadoodesenvolvimentodopo-
tencial criativo dos funcionários
para que a empresa consiga ampliar
sua capacidade de inovar.
Inovação, crescimento
esustentabilidade
SANDROMARQUES/MARCELOTORRES
pág. 36
O iPod é um sucesso não só comer-
cial, como tambémdopontode vista
de inovação. Uma análise crítica dos
modelos de inovação subjacentes ao
produtomostra que eles se justificam
pela afirmação de que uma empresa
inovadora cresce mais rápido e é
mais lucrativa que seus competi-
dores. Os conceitos de crescimento
e lucratividade, entretanto, vêm so-
frendo modificações nos últimos
anos, motivado pela percepção de
que as condições socioambientais
do planeta e sua população sofre-
ram uma significativa deterioração.
A partir da análise dos ciclos de
inovação de tecnologia, exemplifi-
cados pelo sucesso recente do iPod,
os autores apontam a necessidade
deuma revisãodosmodelos de ino-
vação, de forma que passem a in-
cluir oconceitodedesenvolvimento
sustentável.
A inovação chega
à idade da razão
JOSÉPREDEBON
pág. 54
O texto focaliza a inovação sob o
pontodevistahistórico,comentasua
importância crescente, seu papel na
evolução do marketing e no desen-
volvimento da sociedade.
Aocorrerdas informações tratade suas
relações com a mudança e com a
criatividade, e a forma com que os
conceitos que envolvem a inovação
ganharam notoriedade e influíram na
montagemdateoriadagestãomoderna.
Após comentar o papel dos teóricos
doassunto,oartigodefendequehouve
primeiro uma valorização exagerada
no emprego da inovação, causando
distorçõesepráticasviciosasdentrodo
sistema. Em seguida defende que
atualmente se iniciou um processo de
revisãodosvaloresedosprocessos.No
entenderdoautor,essa revisãoestáem
plenocursoepermiteprever-se, no fu-
turo, o aparecimento de uma fase de-
purada, aqui chamada de idade da
razão da inovação.
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