RESPM-MAI_JUN-2015-alta

maio/junhode 2015| RevistadaESPM 113 tomar decisõesmelhores”, afirma o líder de uma geração de psicólogos, economistas, antropólogos e neurocien- tistas que aceitaram o desafio de repensar a economia à luz da compreensão das ciências sociais. Tal constataçãoé vivenciada, diariamente, porAndrea Salgueiro, vice-presidente de personal care da Unile- ver: “Usamos todas as ciências sociais — da neurociên- cia à antropologia — no desenvolvimento de ações de marketing mais assertivas. Não basta apenas avaliar o comportamento do consumidor na loja, durante o ato da compra. É preciso entender quais são os drivers que levam as pessoas a querer comprar as nossas marcas, que geramo que chamamos de share of heart ” ( ver entre- vista na página 68 ). Embuscade respostas, quemuitas vezes permanecem ocultas nas entrelinhas domarketingmoderno, a Revista da ESPM foi a campoperguntar aos grandes profissionais do setor qual é o papel das ciências do consumo dentro de suas estratégias de comunicação e qual é a real influ- ência desse tipo de estudo no posicionamento de suas marcas e produtos. Descubra, a seguir, como Bombril, Cosan Lubrificantes, Fiat, NET, PepsiCo, Porto Seguro e ViaVarejoutilizamos ensinamentos easdescobertasdos chamados cientistas do consumo no trabalho de cons- trução e consolidação de marcas no mercado nacional. e s p e c i a l T o m a d a d e d e c i s ã o e m t e m p o s d e i n c e r t e z a Emgeral, as pessoas têma ilusão de que compreendemo que está acontecendo no presente, melhor do que são capazes de fato shutterstock

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