Janeiro_2006 - page 11

Thomaz Souto
Corrêa
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J A N E I RO
/
F E V E R E I RO
D E
2006 – REV I STA DA ESPM
“SEGURAMENTE,OHÁBITODEADICIONARWWWEMQUALQUERANÚNCIODEQUALQUER
PADARIAFOIUMHÁBITOQUEVEIO–ESPEROEU–PELAMÍDIA.AGORA,ACHOQUEOUSO
QUESEFAZDISSOPODERÁSERUMANOVAERADEOURODAPROPAGANDA.”
jovem não tem preconceito com
tamanho de tela... Não acho que a
televisão vai acabar. Meu neto vai
ver televisão quando tiver 40 anos.
O problema é que, para o jovem,
este aparelho é quase tudo. Fizemos
uma pesquisa com jovens, alguns
meses atrás, e, o que mais me cha-
mou a atenção foi uma menina de
16 anos que declarou que não des-
liga o celular nem quando dorme.
Pode acontecer alguma coisa e
alguém vai ligar para contar, e ela
nãopode se desligar domundo.
JR
– Isso que nós chamamos de ce-
lular por força do hábito – é o per-
sonal digital unit que estavam pre-
vendo há alguns anos; um só
aparelho, que vai servir para tudo?
THOMAZ
–O
tablet
– a famosa ta-
buleta digital flexível – poderá ser
umdesses aparelhos,mas não seráo
celular. São dois protótipos: um é o
tal flexível para colocar debaixo do
braço, e o que acho incrível é queo
MIT, com toda a sua visãode futuro,
está preocupado em fazer o jornal
do futuro, um objeto como o
conhecemos hoje – é uma loucura.
O jornal é um objeto anacrônico. O
outro é uma tabuleta. Essa tabuleta
é
wireless
enela recebooquequiser.
Eo
tablet
pode ser aprimeirapágina
deum jornal,artigosdo jornal,acapa
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